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Nem vos espanteis dos sinais dos céus (Jeremias 10.2)


Comentário apologético: Os astrólogos dizem que os arqueólogos identificaram a Torre de Babel como um “zigurate”, em cujo topo os sacerdotes poderiam ver e adorar o Sol, aLua e os planetas. Mas, biblicamente, sabemos que os astros não foram criados para que os homens os tivessem como deuses, a quem pudessem recorrer em momentos de dificuldades.

O relato bíblico diz o seguinte: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). Em seguida, foram criados os astros: “Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi” (Gn 1.14, 15).

Eis a razão da existência dos astros. Não era (e ainda não é) da vontade de Deus que o homem constituísse tais coisas em deuses, por isso proibiu, terminantemente, a adoração de deuses em cima no céu. A consulta aos astros, pois, é adoração, um ato punido com a morte do transgressor (Dt 17.2-6).

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