Religiões



Rosacrucionismo


Embora atribua sua origem a tempos remotos, como faz o restante da maçonaria, na verdade seu princípio está ligado a Christian Rosenkreutz, de quem herdou o nome. Segundo consta, Christian Rosenkreutz teria viajado para o Egito e, após retornar, fundou a ordem, por volta do século 14 d.C.

Seus adeptos não gostam de referir-se à ordem como religião, mas como ciência, e possuem uma estranha concepção a respeito de Deus.

Embora diga que Deus é uma entidade separada e impessoal, acredita, porém, que o Senhor é composto de sete espíritos que se apresentam com diferentes aspectos na Trindade cristã.

Rejeita completamente a divindade de Cristo, dizendo que o Filho de Deus era meramente um ser humano. Segundo ainda afirma, Jesus ocupa a posição mais elevada entre os mestres espirituais do mundo, mas que a principal diferença entre Ele e a humanidade diz respeito ao nível e não à substância.

Sua concepção a respeito da pessoa do Espírito Santo é que, que após sua atuação por meio de Jesus, teria “se difundido” por todo o planeta.

Quanto à salvação, segue a linha reencarnacionista, mas acredita que a reencarnação ocorre somente a cada 144 anos. Após a morte, o espírito ficaria aguardando no espaço até completar o tempo antes de assumir um novo corpo.

Está cercado por todo um misticismo neopagão e aceita, inclusive, a existências de duendes, gnomos e fadas. Atribui, também, divindade ao homem, posição semelhante aos conceitos do movimento Nova Era, dentro do qual pode ser inserido.

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