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Somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia (Isaías 64.6)


Comentário apologético: Um dos mais básicos conceitos do cristianismo está relacionado a uma salvação eterna que não decorre de qualquer mérito humano, visto que, se não fosse pela intervenção espiritual divina, o homem não teria outro propósito a não ser propagar o mal (Gn 6.5). Atribuir valor salvífico a obras caritativas é um ledo engano de procedência diabólica, uma vez que o maior desejo de Satanás é desprestigiar a inigualável obra de Jesus na cruz para atribuir maior valor às obras humanas.

O apóstolo Paulo, que sempre se reconheceu pecador nato (Rm 7.14-25), prioriza o ensino de uma salvação que provém exclusivamente da graça divina, oriunda de um sacrifício que, para se tornar eficaz, não necessitou de qualquer participação humana (Hb 7.27; 9.28; 10.10).

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