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Porque a promessa vos diz respeito a vós [...] a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar (Atos 2.39)


Universalismo. Ensina que a salvação alcançará todos os homens. Com isso, nega a condenação eterna.

Resposta apologética: Pedro, aqui, está se referindo a uma promessa benéfica, que fala a respeito do perdão dos pecados e do dom do Espírito Santo. É verdade que o desejo de Deus é que todos os homens se salvem: “E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia” (Jo 6.39). Mas alguns rejeitam a graça salvadora e perecem: “E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem” (2Ts 2.10).

A passagem em estudo serve para refutar a tese universalista, que tenta distorcer a justiça de Deus e sua misericórdia. O “Ide” de Jesus também retrata esta verdade, já que a comissão não foi apenas para que os cristãos da Igreja primitiva a observassem, mas também para a atual geração que, da mesma forma, deve advertir os homens: “Mas quem não crer será condenado” (Mc 16.16)

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