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Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? (Jó 14.10-14)


Espiritismo. Usa este texto fora de seu contexto para tentar provar a crença da “pluralidade de existências”, que diz que o espírito do homem reinicia na vida terrena em um novo corpo, desde a gestação.

Resposta apologética: O espiritismo não usa corretamente a Palavra de Deus ao empregar este texto. Força uma descabida interpretação da frase: “até que viesse a minha mudança” para fundamentar seu ensino de que o espírito de um corpo já falecido se “muda” para um óvulo fecundado em uma “outra mãe”, desprezando, com isso, as verdades contidas em 1João 3.2 e 1Coríntios 15.52, que versam sobre a glorificação do corpo corruptível, o mesmo que será ressuscitado e não reencarnado, como pretende a doutrina kardecista.

Além do mais, Jó era, segundo a fé, conhecedor de que seu redentor (Cristo) vivia e que, em sua própria carne — e não em outra diferente — veria a Deus (19.25,26). Outro texto que não recebe atenção kardecista é 1Tessalonicenses 4.16, que diz: “E os que morreram em Cristo ressuscitarão”. E não: “reencarnarão”. Dessa forma, tomando a correta interpretação e a consideração de todos os textos atinentes a esta matéria, a tese espírita fica isolada, porque não pode ser sustentada pela Palavra de Deus.

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