Apologética



Ordem Rosa Cruz – Parte 06 – Membros ilustres


A Ordem Rosacruz abusa de nomes famosos da História para dar credibilidade aos seus ensinos e assim afirmar que sua história está repleta de grandes nomes da civilização ocidental. Entre eles: Sólon, Heráclito de Éfeso, Parmênides, Sócrates, Platão, Aristóteles da Trácia, Epícuro, Cícero e Sêneca.

No período cristão, citam-se os nomes de Tomás de Aquino, Dante Alighieri, Paracelso, Giordano Bruno, Sir Francis Bacon (foi chefe supremo da Ordem, na Inglaterra), René Descartes, Spinoza e Isaac Newton, além da grande maioria de alquimistas da Idade Média.

Na História moderna, Benjamin Franklin, Thomaz Jefferson, Goethe, John Dalton, Honoré de Balzac e Debussy.

Resposta Apologética:

Os Rosacruzes se vangloriam de ter em seu rol de membros pessoas consideradas ilustres na História, contudo o apóstolo Paulo era um doutor da lei e, quando no judaísmo, havia estudado aos pés do sábio Gamaliel. Depois de se tornar cristão, não se envergonhava do Evangelho de Cristo (Rm 1.16-17), ao contrário, admitindo até que não eram muitos os poderosos segundo a carne que haviam aceitado a fé cristã. Então, declara em 1 Co 1.18: Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligéncia dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está a escrita? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação (1 Co 1.18, 21).

Como podemos ver quão diferente é a linguagem de Paulo daquela empregada pelos Rosacruzes! Fazem declarações de pessoas de renome para ressaltar o suposto conhecimento secreto revelado a tais pessoas consideradas ilustres neste mundo, por meio dos seus ensinos secretos; quando Cristo, o próprio Evangelho, veio e viveu entre os humildes e sua mensagem é aceita e compreendida por todos os homens sinceros de coração (Mt 11.25).

Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo (2 Co 11.3).

Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus (Mt 5.2).

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