Apologética



Racionalismo Cristão – Parte 07 – Orar e Adorar


Almas libertas da escravidão sectária, os estudiosos do Racionalismo Cristão aprenderam a confiar em si mesmos, na sua capacidade espiritual e no poder da vontade para lutar e vencer. Não são, por isso, adoradores, nem pedinchões, nem lamuriosos, nem farrapos mentais (“Racionalismo Cristão”, 30ª edição,1976, p. 63).

Resposta Apologética:

Quanta altivez religiosa: um homem, adorador do Deus vivo e verdadeiro e tido na linguagem de Jesus como aquele a quem Deus procura para adorá-lo em espírito e em verdade, é considerado pelos racionalistas como um farrapo mental. Diz o profeta Jeremias: Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor! Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor (Jr 17.5,7). Não se pode negar que essa altivez religiosa dos espíritas é resultante do engano do seu coração: Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? (Jr 17. 9).

Os racionalistas são, repetimos, mais racionalistas do que cristãos. Que tipo de cristianismo é esse que ensina a não adorar nem orar? Jesus ensinou sobre a necessidade de orar, sempre orar e nunca desanimar (Lc 18.1). Com isso contou várias parábolas, destacando por fim: E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á (Lc 11.9-10).

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