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E o Verbo era Deus (João 1.1)


Comentário apologético: Segundo o Alcorão, Jesus não é Deus, mas apenas um enviado de Deus: “Ó adeptos do Livro (Bíblia): não vos fanatizeis em vossa religião, e não dizeis sobre Deus senão a verdade. O Messias, Filho de Maria, não é mais do que um enviado de Deus e sua Palavra (Verbo, Logos) que lançou a Maria...” (Sura 4:171).

Se os muçulmanos chamam Jesus de o “Verbo”, então estão se referindo ao texto de João, que, justamente, confirma a divindade de Cristo. Como podemos ver, a análise islâmica é confusa e contraditória.

Espiritismo. Declara que o texto em estudo é uma mera opinião pessoal de João e, por conta disso, não podemos considerá-lo uma realidade sobre a existência de uma natureza divina em Jesus.

Resposta apologética: Jesus invocou o testemunho de suas obras como prova de sua divindade absoluta (Jo 10.37-39; 14.9-11). Os espíritas citam a Bíblia, mas não crêem em sua inspiração divina (2Tm 3.16). Do contrário, não diriam que as palavras são de João, que está externando apenas uma opinião pessoal. A doutrina sobre a divindade do Senhor Jesus está fundamentada em muitos outros versículos, dos quais podemos destacar Colossenses 2.9: “Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade”. E 1João 5.20: “E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna” (grifo nosso). Negar todos esses textos é uma clara demonstração de descrença na Bíblia.

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