Apologética



Maçonaria – Parte 07 – O Juramento da Maçonaria


Em cada grau o maçom é submetido a um juramento.

Diz: Eu, (cita o seu nome), juro e prometo, de minha livre vontade e por minha honra e pela minha fé, em presença do Grande Arquiteto do Universo (uma das maneiras como os mórmons se referem a Deus) e perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar qualquer dos mistérios da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um legítimo irmão ou em loja regularmente constituída; nunca os escrever, gravar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los.

Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado e meu corpo enterrado na areia do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrilégio para com Deus e desonrado para os homens. Amém.

Resposta Apologética

Enumeramos algumas objeções contra o citado juramento da maçonaria: É proibido pela Bíblia (Mt 5.34; Tg 5.12; Lv 5.4). Tem um caráter profano – nele o cristão declara entregar o seu corpo para ser mutilado por uma sociedade secreta. O nosso corpo pertence a Deus e não estamos autorizados a entregá-lo a uma sociedade mundana (1 Co 6.19-20).

O segredo organizado e sistemático – como é próprio da maçonaria – é contrário ao ensino bíblico (Jo 18.20; Mt 10.26-27; Mt 5.14,16). Satanás é príncipe das trevas e as trevas são refúgio do pecado (Jo 3.19-21; Ef 5.8,11).

Não pode haver sociedade do fiel com o infiel (2 Co 6.1417). Um juramento terrível estabelece mais do que amizade entre o fiel e o infiel, estabelece fraternidade indissolúvel. E a promessa de guardar segredos que ainda se ignora (Lv 5.4). Tal juramento é uma escravização da consciência. Não podemos, sem infidelidade a Deus, submeter nossa consciência a um poder estranho (2 Co 5.10).

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